Somos quase 4 milhões de skatistas espalhados em todo território nacional, de acordo com dados divulgados em março de 2010 pelo Instituto Datafolha. Os 20% de aumento com relação ao último levantamento (2006), além de outros números altamente positivos, comprovam a força do Skate dentro da sociedade brasileira e projetam uma curva de crescimento para os próximos anos.
O crescimento no número de praticantes, com relação à última pesquisa, realizada em 2006, chega à quase 20%. Cabe lembrar que na primeira comparação, entre 2002 e 2006, verificou-se um crescimento de 11%. Estamos falando, portanto, de um crescimento da ordem de 150.000 skatistas por ano, ou mais de 12.000 novos praticantes por mês.
Além do crescimento linear, outro fato a ser destacado é a presença cada vez mais relevante de skatistas em todas as classes sociais. O crescimento acentuado na classe C (9%) e a manutenção do número entre as classes A e B (42%, somadas) é prova flagrante da aproximação do universo do skate com as características sócio-econômicas da sociedade brasileira (veja gráfico 1). O skate posiciona-se democraticamente distribuído entre as camadas, ficando cada vez mais incorreto relacioná-lo com a elite ou com classes menos favorecidas.
No que tange à idade, verifica-se crescimento no número de praticantes na faixa entre os 16 e os 21 anos, o que comprova que os níveis de skatistas que começam a andar na infância e prosseguem com a atividade na adolescência e vida adulta vêm aumentando. O índice continua crescendo mesmo entre aqueles com mais de 21 anos (veja gráfico 2). A média de idade passou de 14 para 16 anos. As meninas representam cerca de 10% deste total (380.000 garotas), algo semelhante à população de Florianópolis (SC).
O crescimento no número de praticantes, com relação à última pesquisa, realizada em 2006, chega à quase 20%. Cabe lembrar que na primeira comparação, entre 2002 e 2006, verificou-se um crescimento de 11%. Estamos falando, portanto, de um crescimento da ordem de 150.000 skatistas por ano, ou mais de 12.000 novos praticantes por mês.
Além do crescimento linear, outro fato a ser destacado é a presença cada vez mais relevante de skatistas em todas as classes sociais. O crescimento acentuado na classe C (9%) e a manutenção do número entre as classes A e B (42%, somadas) é prova flagrante da aproximação do universo do skate com as características sócio-econômicas da sociedade brasileira (veja gráfico 1). O skate posiciona-se democraticamente distribuído entre as camadas, ficando cada vez mais incorreto relacioná-lo com a elite ou com classes menos favorecidas.
No que tange à idade, verifica-se crescimento no número de praticantes na faixa entre os 16 e os 21 anos, o que comprova que os níveis de skatistas que começam a andar na infância e prosseguem com a atividade na adolescência e vida adulta vêm aumentando. O índice continua crescendo mesmo entre aqueles com mais de 21 anos (veja gráfico 2). A média de idade passou de 14 para 16 anos. As meninas representam cerca de 10% deste total (380.000 garotas), algo semelhante à população de Florianópolis (SC).
Confira na íntegra no blog Cemporcento Skate
Fonte: cemporcento skate
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