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terça-feira, 13 de março de 2012

Guega Cervone

Guega Cervone é o skatista principal na história da matéria nettverk, que conta a história da ida dele e dos amigos (André Calvão e Filipe Flow) até a noruega para andar de skate. 


Confira abaixo a entrevista que ele deu a revista Vista.

Lendo a história da viagem de vocês à Noruega, fiquei com vontade de te perguntar… Acredita no “efeito borboleta”?

Claro que sim. Toda ação tem uma reação. E não foi diferente para que essa viagem acontecesse.

E mais, nesse mundo globalizado, o que Cubatão tem que a Noruega não tem? Ou vice-versa.

Cubatão, tem um monte de mulher feia (risos). A Noruega é o oposto. A melhor coisa era quando eu acordava, ia no mercado comprar coisas pra comer e só via mulheres perfeitas no caminho. Parecia que ainda não tinha acordado (risos).


O Calvão, fotógrafo, e o Felipi Flow te acompanharam nessa barca. Como foi o papo quando você deu a ideia neles?

Sinceramente foram eles que deram ideia em mim (risos). O André foi meio que uma parada mutua, conversei com ele sobre a vontade de ir e ele respondeu “se você for, eu vou!” O Filipe, coincidiu com as férias no trabalho, ele tinha um dinheiro guardado e me falou da vontade de ir. Eu conversei com o Patrick e rolou.



Ficou faltando contar alguma situação engraçada ou roubada que vocês tenham passado na viagem!

Como a cerveja é muitíssimo caro nos bares e baladas o pessoal compra cerveja no mercado, ai combinam de se encontrar na casa de alguém e já rola uma pré festa.

Depois dessa pré-festa o pessoal vai para as baladas e tenta se agilizar. Quem se agilizar leva as garotas ou até amigos pra casa para uma pós-festa e só depois vem o Bônus (risos). Porém o Patrick tinha nós falado que se a garota te convidasse para ir pra balada, já era! Nessa nossa primeira pré-festa, colou um monte de gente. Rolando a festa, papo vai, papo vem, toma cervejinha e caipirinha, duas garotas convidaram eu e o Flow para ir ao centro. Fomos para um bar, nisso uma das minas ficou alcoolizada e sumiu do nada. Sobrou a que tava no meu esquema. Passou uns 10 minutos apareceu um amigo/chefe dela e levo ela embora (risos). Ficamos sem a mínima noção de onde estávamos e para onde iríamos e o táxi era absurdamente caro. Tínhamos como referência somente o endereço escrito no papel. Andamos por mais ou menos umas 3 horas, roubamos uma bicicleta e conseguimos chegar na casa do Patrick (muitas risadas).


E nos fala sobre esse vídeo que nos mandou agora. Por que o título dele é essa data, foi filmado onde, por quem?

É uma sátira ao fim do mundo segundo o calendário Maia. É uma data marcante e estou filmando para soltar uma parte completa para internet nessa data. O vídeo foi filmando pelo Leo Low, que é meu team mate na Evolution. Quando descobri que a revista estava próxima a sair, resolvi filmar ha tempo de sair um vídeo junto com a matéria. Saímos todos os dias para filmar, durante 2 semanas, eu filmava o Leo e ele me filmava. O André Calvão, o Bjorne Hill, outro norueguês, e o Eric Veloso, deram uma força nas filmagens também. Filmamos em Cubatão, Santos, São José dos Campos e São Paulo.


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